Não é novidade para ninguém que o futebol mudou. Deixou há tempo de ser romântico para se tornar um negócio. Infelizmente ou felizmente, os clubes do RN só acordaram e enxergaram a realidade agora. Paciência. Ainda dá tempo de acompanhar a evolução deste esporte.
Para se dar bem dentro de campo é preciso ser forte fora dele. Apesar das dificuldades, o ABC, com muita competência, conseguiu trilhar o caminho certo este ano, com uma gestão sólida, pautada no profissionalismo, investindo onde tem que investir: marketing, bases, torcedor.
O América pega carona e segue com a mesma cartilha para 2011. Primeiro, o clube deve esquecer o ano desastroso de 2010. Ou melhor, tê-lo como exemplo do que não fazer nunca mais. O jantar de confraternização da noite desta terça-feira, no Versailles, já foi um primeiro passo.
Parece que o clube voltou a se unir e deixou as vaidades pessoais de “abnegados” de lado. O marketing vem forte em 2011, tendo como principal bandeira a construção da Arena do Dragão e a campanha de Sócio-Torcedor, que deve ter à frente o advogado Eduardo Rocha.
Ou seja, não tem mistério. Investir em marketing, nas categorias de base, consolidar-se administrativamente, planejar e construir um estádio (no caso do América) é o básico que um clube de futebol deve fazer hoje em dia para sobreviver. É preciso ter profissionalismo. Sempre.
Faltam apenas cinco anos para ABC e América festejarem seus centenários – o Alvinegro em junho de 2015 e o América em julho do mesmo ano. Seria fantástico se os dois tivessem na Série A do Brasileirão. Avaí e Figueirense, de Florianópolis, mostram que não é impossível.
O América pega carona e segue com a mesma cartilha para 2011. Primeiro, o clube deve esquecer o ano desastroso de 2010. Ou melhor, tê-lo como exemplo do que não fazer nunca mais. O jantar de confraternização da noite desta terça-feira, no Versailles, já foi um primeiro passo.
Parece que o clube voltou a se unir e deixou as vaidades pessoais de “abnegados” de lado. O marketing vem forte em 2011, tendo como principal bandeira a construção da Arena do Dragão e a campanha de Sócio-Torcedor, que deve ter à frente o advogado Eduardo Rocha.
Ou seja, não tem mistério. Investir em marketing, nas categorias de base, consolidar-se administrativamente, planejar e construir um estádio (no caso do América) é o básico que um clube de futebol deve fazer hoje em dia para sobreviver. É preciso ter profissionalismo. Sempre.
Faltam apenas cinco anos para ABC e América festejarem seus centenários – o Alvinegro em junho de 2015 e o América em julho do mesmo ano. Seria fantástico se os dois tivessem na Série A do Brasileirão. Avaí e Figueirense, de Florianópolis, mostram que não é impossível.

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