A condenação do meia-atacante Marcelinho Paraíba a seis meses de prisão na Paraíba, por uma agressão cometida em 2004, não irá influenciar na participação do jogador nos treinos e nos jogos do São Paulo, segundo o clube.
Marcelinho foi considerado culpado por agredir o técnico em radiologia Jackson Alves de Azevedo durante uma festa em Campina Grande, na Paraíba, em junho de 2004.
Segundo o jornal "O Globo", o atleta deveria cumprir pena de seis meses em regime aberto, mas, por seu réu primário, obteve a suspensão condicional da pena por dois anos.
Por meio de sua assessoria de imprensa, o time paulistano afirmou que não vai participar do caso, que está apenas sob os cuidados do advogado particular do jogador. O clube afirma que a pena já prescreveu e que Marcelinho não terá problemas para continuar integrando o plantel do técnico Ricardo Gomes.
O juiz Vandemberg de Freitas, da 5ª Vara Criminal de Campina Grande, sentenciou que Marcelinho deve, durante dois anos, voltar para casa às 21h, exceto em casos de estudo ou trabalho, além de não mudar de residência sem autorização. O jogador também não pode ingerir bebida alcoólica em público ou frequentar bares.
Da redação do DIARIODENATAL.COM.BR, com informações da Folha Online
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