Presidente da CBF estaria em lista secreta de pagamentos da extinta ISL
O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, está ligado a uma lista de secreta de pagamentos feitos por uma empresa ex-parceira da Fifa, segundo revelou nesta segunda-feira o jornal suíço "Tages-Anzeiger". O valor recebido pelo dirigente superaria R$ 16 milhões.
Esta é a segunda grande polêmica ligada a Teixeira em menos de duas semanas. No último dia 17, o LANCENET! já havia revelado que o dirigente, também presidente do Comitê Organizador do Mundial de 2014 (COL), poderá ficar com 100% do lucro obtido com o torneio.
Segundo o "Tages-Anzeiger", Teixeira teria recebido, "sem aparente explicação", US$ 9,5 milhões (R$ 16,4 milhões) entre agosto de 1992 e novembro de 1997. O valor era repassado pela ISL, empresa de marketing que foi parceira da Fifa, para a Sanud Etablissement, companhia com sede em Liechtenstein que era sócia do brasileiro na R.L.J. Representações.
Teixeira foi citado ao lado de outros dirigentes, como os presidentes da Confederação Africana de Futebol (CAF), Issa Hayatou, e da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol), Nicolás Leoz. Os dois também teriam recebido pagamentos suspeitos após a falência da ISL.
A ISL quebrou em 2001, em meio a denúncias de subornos a executivos da Fifa em negociações de contratos televisivos. Em 2008, a Justiça suíça julgou o caso e multou três funcionários da ISL por fraude e crimes contábeis. Na época, Leoz já era citado como suspeito de receber pagamentos indevidos.
Crise na Fifa
No mês passado, o jornal inglês "Sunday Times" havia revelado que o taitiano Reynald Temari e o nigeriano Amos Adamu, membros do Comitê Executivo da Fifa, estariam dispostos a vender seus votos na eleição para escolha das sedes dos Mundiais de 2018 e 2022. Ambos os dirigentes foram afastados pela entidade.
Teixeira, Leoz e Hayatou também fazem parte do Comitê Executivo e, portanto, participarão do pleito. A eleição está marcada para a próxima quinta-feira.
Esta é a segunda grande polêmica ligada a Teixeira em menos de duas semanas. No último dia 17, o LANCENET! já havia revelado que o dirigente, também presidente do Comitê Organizador do Mundial de 2014 (COL), poderá ficar com 100% do lucro obtido com o torneio.
Segundo o "Tages-Anzeiger", Teixeira teria recebido, "sem aparente explicação", US$ 9,5 milhões (R$ 16,4 milhões) entre agosto de 1992 e novembro de 1997. O valor era repassado pela ISL, empresa de marketing que foi parceira da Fifa, para a Sanud Etablissement, companhia com sede em Liechtenstein que era sócia do brasileiro na R.L.J. Representações.
Teixeira foi citado ao lado de outros dirigentes, como os presidentes da Confederação Africana de Futebol (CAF), Issa Hayatou, e da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol), Nicolás Leoz. Os dois também teriam recebido pagamentos suspeitos após a falência da ISL.
A ISL quebrou em 2001, em meio a denúncias de subornos a executivos da Fifa em negociações de contratos televisivos. Em 2008, a Justiça suíça julgou o caso e multou três funcionários da ISL por fraude e crimes contábeis. Na época, Leoz já era citado como suspeito de receber pagamentos indevidos.
Crise na Fifa
No mês passado, o jornal inglês "Sunday Times" havia revelado que o taitiano Reynald Temari e o nigeriano Amos Adamu, membros do Comitê Executivo da Fifa, estariam dispostos a vender seus votos na eleição para escolha das sedes dos Mundiais de 2018 e 2022. Ambos os dirigentes foram afastados pela entidade.
Teixeira, Leoz e Hayatou também fazem parte do Comitê Executivo e, portanto, participarão do pleito. A eleição está marcada para a próxima quinta-feira.
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