Navegando pelos blogs do globoesporte.com vê muita coisa sobre a paradinha de Neymar no clássico SanSão de ontem vejam algumas opiniões:
A partir do momento em que Rogério Ceni já usou do artifício dessa escabrosa paradinha para cobrar pênaltis pelo São Paulo, ele não pode reclamar da forma como o garoto Neymar cobrou a penalidade no clássico de domingo. Até porque, como a Fifa não se mexe, a regra continua permitindo que se faça as cobranças dessa maneira. Eu sou contra. Radicalmente contra. E, como pude constar hoje, não estou sozinho nessa cruzada.
Mestre Fernando Calazans escreve hoje em O Globo que a paradona é um “recurso vulgar”. Já Décio Lopes, em seu blog aqui no GloboEsporte.com, também avaliou: “é um exagero de malandragem, é uma covarida e, de certo modo, um desrespeito ao goleiro.”
Me junto aos dois. A paradinha pode parecer com uma forma de expressar a arte em campo, mas não passa um escárnio contra o goleiro e contra o caráter competitivo de um jogo de futebol. Se é para mantê-la na regra, melhor evitar que o goleiro não perca seu tempo. Que os cobradores façam as cobranças sem goleiro. Fica mais democrático e, consequentemente, menos perverso e ditatorial com os arqueiros.
Até Kaká comentou que é um exagero. Ainda bem: desta vez não serei obrigado a ler aquele comentário boçal de que “quem não jogou a bola, não pode comentar”. Kaká pode, né? Então tá bom.
Só para não esquecerem: eu tenho absoluto desprezo pela paradinha.
Lédio Carmona para o blog jogo aberto do globoesporte.com
Mas a frase, mas perfeita para essa paradinha vem do jornalista Gustavo Poli do blog coluna dois também do globoesporte.com e ele diz “Paradinha: cabe ao goleiro pagar um pecado que seu time cometeu”
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